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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Vote pela escola pública e eleja quem faz parte da nossa luta!

 
É preciso garantir no Congresso Nacional, nas Assembleias legislativas e na Câmara Distrital a participação de quem compartilha dos interesses do educador e luta por uma educação pública de qualidade,laica, gratuita e socialmente referenciada.
Outras categorias de Trabalhadores lutam por seus representantes no Legislativo, conscientes da importância de aumentar sua base no Senado Federal, na Câmara dos Deputados, nas Assembleias Legislativas e na Câmara Distrital para influenciar a legislação a seu favor.
Todos os grandes projetos que trouxeram melhorias para o setor foram de iniciativa ou tiveram o apoio de Trabalhadores em Educação (professores e funcionários) no Congresso Nacional,. Vejamos:

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 53 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006
Criação  do Fundo de  Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB), formado por recursos provenientes dos impostos e transferências dos Estados, Distrito Federal e Municípios para aplicação exclusiva na educação básica.

LEI Nº11.738 DE 16 DE JULHO DE 2008
Institui o Piso Salarial Nacional para os profissionais do magistério público da educação básica para a jornada de 40 horas semanais.

LEI Nº 12.014 DE 6 DE AGOSTO DE 2009
Amplia e atualiza o conceito de profissionais da Educação, incluindo os Funcionários de escola na categoria, mediante habilitação específica. Com isso, as redes de ensino devem assegurar os programas de formação inicial e em serviço (nível técnico e superior) necessários à profissionalização dos trabalhadores, bem como incorporá-los plenamente aos seus planos de carreira.

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59 DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009.
Fim da Incidência da Desvinculação de Receitas da União (DRU) sobre o dinheiro do Governo Federal destinado à Educação, permitindo repor ao orçamento do MEC R$10 bilhões por ano.

LEI Nº 12.858 DE 9 DE SETEMBRO DE 2013. 
Destina 75% dos royalties do petróleo para a educação. Os royalties são tributos pagos ao governo federal pelas empresas que exploram petróleo como compensação por possíveis danos ambientais causados pela extração.

LEI Nº 13.005 DE 25 JUNHO DE 2014
Aprova Plano Nacional de Educação (PNE), que tem, entre suas metas, ampliar o investimento público em educação para 10% do Produto Interno Bruto (PIB).

Vamos eleger educadores e colocar nas mãos da Educação o poder de formular as Leis. É com mais representatividade que vamos conquistar a educação pública que o Brasil precisa!

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Reajuste do piso do magistério: a luta continua!

Passada a mobilização em torno do Plano Nacional de Educação (a luta agora fica por conta da elaboração democrática e aprovação dos planos subnacionais até 24/06/2015), a CNTE convoca a categoria para atuar em defesa da Lei do Piso (nº 11.738), em especial pela valorização real (acima da inflação) do valor do piso. Para 2015, a estimativa de crescimento do piso nacional não deverá ser inferior a 13%, à luz do crescimento consolidado do valor per capita do Fundeb entre 2012 e 2013.
A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) já convocou atividades no Congresso Nacional para os dias 7 e 8 de outubro, a fim de pressionar os parlamentares a votarem temas de interesse dos prefeitos, entre eles, a derrubada do recurso que impede a aplicação imediata do INPC como único critério de reajuste do piso do magistério.
Desde 2011, quando o PL 3.776/08 foi aprovado na surdina pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, a CNTE tem atuado para manter suspensos os efeitos do referido Projeto de Lei, que compromete inteiramente a perspectiva de cumprimento da meta 17 do PNE. Esta, por sua vez, pretende equiparar em até 6 anos a remuneração média do magistério com a de outras categoriais com mesmo nível de escolaridade.
Em 2012, como encaminhamento do grupo de trabalho formado por parlamentares da Câmara Federal e entidades da sociedade civil, a CNTE apresentou proposta de adequação do critério de reajuste do piso pautada no crescimento nominal das receitas do Fundeb, a qual, consequentemente, mantinha a perspectiva de valorização do piso acima da inflação. Porém, a proposta não prosperou por pressão dos governadores e prefeitos!
Agora, tendo em vista a mudança de grande parte dos parlamentares do Congresso Nacional, os gestores estaduais e municipais concentrarão seus esforços para convencer os deputados a derrubarem o recurso que impede a aplicação do INPC. E isso requererá muita pressão dos trabalhadores para evitar tamanho prejuízo.
No dia 8 de outubro a Direção Executiva da CNTE estará reunida em Brasília para debater e aprovar o calendário de mobilização nacional em defesa do piso, da carreira e das condições de trabalho de nossa categoria. Portanto, fiquemos todos de prontidão para atuarmos com força e determinação, novamente, nessa pauta de extrema importância para a qualidade da educação e a valorização efetiva de seus profissionais.

A APLB-Sindicato elege nova diretoria e reafirma tradição democrática.

Em um processo democrático e participativo, de acordo com o seu estatuto e com as Leis brasileiras, a APLB-Sindicato realizou eleições sindicais nos dias 10 e 11 de setembro de 2014. Os trabalhadores em educação da capital e interior puderam votar para eleger a nova diretoria da APLB-Sindicato para o próximo mandato. Mesmo tendo apenas uma chapa, a APLB-Sindicato não poupou esforços para que os associados e associadas pudessem exercer o seu direito.

Foram disponibilizadas urnas fixas e volantes, na capital e no interior, para possibilitar que o maior número possível de associados pudesse participar da votação. Pedimos desculpas aos companheiros que queriam votar e não tiveram a oportunidade por diversos motivos.

O resultado do processo foi bastante positivo, pois tivemos uma ampla participação da categoria. Votaram 47.419 trabalhadores em educação. Desse total, 42.278 votos foram para a Chapa 1;  3.538 brancos e 1.603 nulos.

Mais uma vez, a APLB-Sindicato demonstra a sua tradição democrática.

Agradecemos a todos que se dedicaram para que as eleições da APLB-Sindicato transcorressem da melhor forma possível! Quem ganha com isso é a categoria, a educação, o estudante e o movimento sindical.

Com um número expressivo de votos, a Chapa 1 – Unidade e Luta – Avançar nas Mudanças e na Educação de Qualidade foi a eleita. Abaixo a composição da nova diretoria.

Diretoria da APLB-Sindicato para o novo mandato:

1º SECRETÁRIO: Rui Oliveira

2º SECRETÁRIO: Claudemir Nonato de Santana

DIRETORA DE ADMINISTRAÇÃO: Elza Souza Melo

DIRETOR FINANCEIRO: Jorge Carneiro de Souza

DIRETORA DE PLANEJAMENTO: Jurandir Gregório Nascimento Júnior

DIRETORA DE PATRIMÔNIO: Valdice Edington dos Santos Borges

DIRETORA DE ORGANIZAÇÃO I: Ivone Alves de Azevedo

DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO II: José Lourenço Souza Dias

DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO III: Noildo Gomes Nascimento

DIRETOR DE IMPRENSA E DIVULGAÇÃO I: Nivaldino Félix de Menezes

DIRETOR DE IMPRENSA E DIVULGAÇÃO II: Luciano de Souza Cerqueira

DIRETORA DE IMPRENSA E DIVULGAÇÃO III: Rose Assis Amorim Aleluia

DIRETORA EDUCACIONAL I: Olívia Maria dos Santos Mendes

DIRETORA EDUCACIONAL II: Claudenice Barbosa Santana

DIRETOR EDUCACIONAL III: Clarice Pereira dos Santos

DIRETORA DE ASSUNTOS JURÍDICOS I: Marilene dos Santos Betros

DIRETOR DE ASSUNTOS JURÍDICOS II: Bárbara Virgínia dos S. Virgens

DIRETOR DE ASSUNTOS JURÍDICOS III: José Lucas da Silva Sobrinho

DIRETOR DE FORMAÇÃO SINDICAL I: Paulo Bonfim Filgueiras da Silva

DIRETORA DE FORMAÇÃO SINDICAL II: Hercia Azevedo da Silva

DIRETOR DE FORMAÇÃO SINDICAL III: Marcos Marcelo Ferreira Barreto

DIRETORA DE POLÍTICAS SOCIAIS I: Gercyjalda Rosa da Silva e Silva

DIRETOR DE POLÍTICAS SOCIAIS II: Marcelo Jorge de Almeida Araújo

DIRETOR DE POLÍTICAS SOCIAIS III: Valdir Alves de Assis

Suplentes:

 1º Silvana Souza Coelho

2º Luzia Gomes de Freitas

3º Jaiaci Lopes Fonseca

4º Flavia Ribeiro Alves de Souza

5º João Santana dos Santos

6º Ana Agélica Bastos e Silva

7º Delsuc da Silva Machado

DIRETORES REGIONAIS- Cada região tem um diretor, expomos aqui apenas da nossa regional.

REGIONAL CACAUEIRA

DIRETORA – Ruth de Almeida Menezes

SUPLENTE – Rafael Gama Moreira

Agradecemos a todos (as) Trabalhadores (as) em Educação do Município de Uruçuca, que compareceram nos dias estabelecidos para as eleições e num estado democrático decidiram e optaram por votar ou não. Todos nós saímos vitoriosos.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Assembleia dos Trabalhadores em Educação contou com a Delegacia Regional Cacaueira.

Após reunião com secretário de Educação, os Trabalhadores em Educação se reuniram no plenário da sede da APLB Núcleo Uruçuca, na Rua Agripino Soares, presentes os diretores Antônio Manoel, Antônio Roque, Claudia Alves, Rita de Cássia e Rosemare Oliveira e APPI, os diretores Enida Mendonça (presidente) e Osman Nogueira. Rita de Cássia iniciou agradecendo a presença de todos. Enilda Mendonça passou os informes acerca da pauta estabelecida previamente, discutida e acordada com Fabricio Santos. 
Enilda aproveitou o ensejo para esclarecer acerca do momento que vivemos "político" e da importância de elegermos um representante dos Trabalhadores em Educação, falou inclusive que a maioria das categorias tem sua representação no cenário estadual e federal e que a nossa, uma das maiores ainda não.
A presidente da APPI, Enilda Mendonça apresentou o nome do Professor Rui Oliveira, candidato a deputado Estadual, representante da categoria, justificando sua trajetória e compromisso com a educação.
Plenário lotado.
Plenário atento.
Trabalhadores em Educação lotam o plenário da assembleia.
A pedido do Sindicato o secretário da fazenda, senhor Carlos Alberto Vasconcelos compareceu à assembleia para esclarecer sobre a situação do PIS/PASEP. Carlos informou que não há previsão de data para pagamento.
Secretário da Fazenda Carlos Vasconcelos

Sindicato comemora aquisição do terreno agora escriturado.

Vitória da categoria: Terreno escriturado.

Runião entre Sindicato e Secretário de Educação.


Na manhã do dia 25 de setembro a APPI/APLB Delegacia Sindical Costa do Cacau - Núcleo Uruçuca, através dos diretores Enilda Mendonça e Osman Nogueira; Núcleo Uruçuca - Antônio Roque, Claudia Alves e Rita de Cássia, a SEMED - Fabricio Santos (sec. de Educação) e Jorgenei Argolo, reuniram-se para tratar de demandas concernentes à categoria. 
Os pontos acordados entre o sindicato e Sr. Fabrício Santos que se comprometeu em relação a:
  • PCCS dos Funcionários de Escola - será encaminhado à câmara de vereadores até o mês de outubro/2014;
  • Retroativo da mudança de nível será paga em três vezes, nos meses de outubro, novembro e dezembro/2014;
  • Mudança de nível dos Funcionários de escola será acompanhada mais de perto pela SEMED, com intuito de diminuir o tempo em transcorrer os processos, consequentemente dando uma resposta ao servidor.
Na oportunidade Enilda Mendonça parabenizou o Sec. de Educação pelas ações que estão sendo desenvolvidas - projetadas para o ano de 2014 e que até o momento conseguiu alcançar 90% do total.
Enilda Mendonça colocou o Sindicato à disposição no que tange à capacitação dos conselheiros do Conselho de Educação. Solicitou de Fabricio o envio da Lei do sistema para a câmara de vereadores. A Lei do Sistematrata da organização legal dos elementos que se articulam para a efetiva concretização da autonomia do município, na área de educação.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

O Novo PNE e Seus Desafios foi o tema dos debates no segundo dia da II CEEAS.

Público presente na II CEEAS.


Durante a sua palestra na II Conferência Estadual da APLB-Sindicato, na manhã do dia 16, o coordenador licenciado da entidade, Prof. Rui Oliveira, alertou a categoria, para a necessidade de organização dos profissionais da Educação para participarem das comissões que vão discutir e elaborar o Plano Municipal de Educação - PME pelo interior do estado e também no que diz respeito ao PNE. “Esse debate que começa com o PNE, mas que inclui também os planos de carreira e a disputa política daqui a dois anos é tarefa nossa, senão os prefeitos vão contratar consultorias para fazer este trabalho. Temos que tirar esta diretriz nesta II Conferência”, enfatizou o educador que falou sobre O PNE na perspectiva da valorização dos profissionais da educação, que destacou a grande capilaridade da APLB no estado e defendeu a maior representatividade da categoria no âmbito da política institucional.

“Se tivermos unidade, podemos eleger os prefeitos e muitos vereadores em pelo menos 300 municípios baianos”, prevê.

A palestra de Rui Oliveira está inserida na mesa que debateu o PNE e os Seus Desafios, coordenada pela professora Valdice Edington, com relatoria dos professores Jurandir Gregório e Gercyjalda Rosa Silva. O debate teve também palestra da professora Marlene Santos, da Faculdade de Educação da UFBA, que abordou A Educação Infantil em Novas Perspectivas.

Professora Marlene Santos - UFBA

A especialista que coordena o Fórum Baiano de Educação Infantil, disse que este é o segmento de menor prestígio nos projetos de educação dos governantes do nosso país e disse que apesar da meta de universalização da Educação Infantil, com garantia da oferta de educação de qualidade para todas as crianças, a maior parte delas ainda está escola fora da escola e são facilmente identificáveis: são pobres, moram no campo, nas periferias das grandes cidades, deficientes.

Marlene que realiza um projeto de assessoramento técnico-pedagógico aos municípios que aderiram ao Proinfância, programa que garante verbas do governo federal para a reestruturação e aparelhamento das unidades educacionais, apresentou dados sobre o panorama da Educação Infantil na Bahia, estado que ainda apresenta índices muito tímidos no setor.

“O desafio da ampliação da matrícula é real. Por isso, temos que avançar na formulação de projetos que visem à ampliação da matrícula e do atendimento das crianças pequenas (hoje apenas 0,6% delas são atendidas) no âmbito das políticas públicas”, sugeriu.

Depois de citar números sobre os percentuais de crianças matriculadas por fixa etária, a formação os docentes que atuam no setor(somente 50,2% têm ensino superior), tipo de vínculo dos profissionais e situação das unidades, a especialista disse esperar que os indicadores apontados por ela sejam considerados pela II CEEAS na elaboração de proposições e metas para a construção de uma educação infantil de qualidade no estado da Bahia.

 Valorização profissional depende de organização e luta.

A professora Maria Antonieta Trindade, vice-presidente do Sindicato dos trabalhadores em Educação de Pernambuco e Secretária de Saúde do Trabalhador da CNTE, destacou que a ampliação e universalização do acesso ao ensino, antes um privilégio das classes mais abastadas, trouxe também o processo de desconstrução da escola pública, a exploração dos trabalhadores e o aviltamento das condições de trabalho. “Ao remunerar mal os profissionais da educação os governantes impedem a liberdade de crescimento intelectual, intensificam a subserviência e acabam com a autoestima. Isto mantém estes que representam um terço dos trabalhadores do Brasil fragilizados e presos a esta política dominante”.

A sindicalista afirmou que este panorama tem propiciado o aumento das doenças coletivas entre estes trabalhadores, especialmente na área de saúde mental, que se manifesta em síndrome do pânico, mania de perseguição e quadros depressivos. “Estas doenças não são inerentes à profissão, são decorrentes da falta de valorização profissional, excesso de trabalho e exaustão pelo atendimento a vários vínculos e jornadas, além da dos gestores sobre os trabalhadores para alcançar índices altos no Ideb”, diagnostica a especialista, acrescentando que para mudar esta realidade só há um caminho: organização, unidade e luta.

Guelda Cristina - Secretaria de Funcionários - Sintep-MT

Guelda Cristina Oliveira Andrade, Secretaria de Funcionários do Sintep-MT, que falou sobre a valorização dos profissionais da educação com ênfase na profissionalização dos funcionários de escola, também defendeu a unidade e trabalham organização política da categoria. “Não podemos nos dividir. "Todos os atores que na escola precisam estar em sintonia para fazer a educação”, defendeu.

Ela assinalou que o Profuncionário aconteceu em decorrência da luta da CNTE e do fato de termos um presidente progressista no poder, no caso o ex-presidente Lula, pois o projeto foi votado depois de muitos anos de luta dos trabalhadores. “Temos que ter em mente que a formação não só forma, mas transformar a postura do profissional da educação. Para isso é preciso educar na dimensão da construção da cidadania politizada, aprender a compartilhar o espaço de trabalho, alicerçado no respeito às diferenças de uma identidade social e profissional”.

Guelda encerrou a sua participação deixando uma reflexão para a plenária: “Neste momento em que estamos prestes a participar do processo eleitoral é preciso observar e votar não em pessoas, e sim naqueles projetos que atendam aos anseios da classe trabalhadora”.

Público presente

Enilda Mendonça - APPI/APLB - Contribuição na II Conferência.

Antes do inicio dos trabalhos, a professora Issael Kianda Machado apresentou a performance Mãe, Mulher, Maria, com recital e textos de diversos autores exaltando a força da mulher e a defendendo a igualdade de gênero.

Fechando a II Conferência, os educadores aprovaram o documento A Educação que a gente quer para a Bahia, contendo as demandas da categoria para o setor, que será entregue pela APLB-Sindicato aos candidatos ao governo do estado.

APLB-sindicato abre II Conferência de Educação em clima de mobilização e debate por avanços na educação e mudanças sem retrocesso no cenário político da Bahia e do Brasil.

Composição da mesa da II CEEAS da APLB.

A atual conjuntura política do país, de debate e disputa em torno das eleições gerais, e no que diz respeito à educação, da necessidade de definição de políticas públicas que garantam a qualidade do ensino, a valorização dos profissionais e promovam a inclusão social, respeitando a diversidade, centralizaram os debates na abertura da II Conferência Estadual da Educação da APLB-Sindicato (CEEAS), que reúniu trabalhadores /as em educação das redes públicas (estadual e municipais) do Estado da Bahia, filiados/as ao sindicato, gestores e convidados, que aconteceu no Centro de Convenções do Gran Hotel Stella Maris, dias 15 a 16 de setembro de 2014.

Todas as falas destacaram a importância da continuidade das mudanças e avanços nas políticas sociais, principalmente nas áreas de educação, saúde e segurança pública, com participação da sociedade, aperfeiçoamento do processo democrático e sem retrocessos.

A cerimônia oficial de abertura foi presidida pela professora Marilene Betros, coordenadora em exercício da APLB, que parabenizou os professores pela participação e destacou a importância do evento como espaço político para o debate pedagógico e apropriação da categoria sobre o Plano Nacional de Educação, recentemente sancionado pela presidente Dilma. “A luta não acabou. Temos que trabalhar e muito para que o PNE seja efetivamente cumprido e implantado nos quatro cantos da Bahia”.

Apresentação do Coral estudantil da Bahia.

A instalação da mesa foi antecedida pela apresentação do Coral Estudantil da Bahia, regido pelo Professor Nil, que cantou os hinos: Ao Dois de Julho, do Congresso Africano e da Juventude Sul-africana e o clássico da MPB, Aquarela do Brasil, de Ari Barroso.

Palestra Magna por Roberto Franklin Leão, presidente da CNTE

A mesa de abertura contou com a participação de Roberto Franklin Leão, presidente da CNTE, Osvaldo Barreto, secretário da Educação do Estado, que representou o governador Jaques Wagner-Rui Costa, deputado federal, Alice Portugal, deputada federal, Aurino Cerqueira, presidente da CTBA/BA, Rui Oliveira, Inalba Fontenelle, presidente do Sindsaúde, Judite Pimentel, do Conselho Municipal de Educação, a senadora Lídice da Mata e Olívia Mendes, diretora da APLB e integrante da Comissão Organizadora do evento. O evento contou também com a presença de diversas outras lideranças sindicais e personalidades políticas.

Deputada Federal - Alice Portugal - Comissão de Educação

Após a solenidade de abertura aconteceu uma palestra magna sobre o tema: Educação no Brasil: desafios e perspectivas, que teve como palestrantes Roberto Franklin Leão, presidente da CNTE e Alice Portugal – Deputada Federal e Membro da Comissão de Educação da Câmara, sob a coordenação da professora Marilene dos Santos Betros e tendo como relatoras as professoras Olivia Mendes e Claudenice Barbosa integrantes da comissão organizadora do evento, da qual também fazem parte as/os diretoras/es Valdice Edington, Gercyjalda Rosa e Jurandir Gregório.

A APPI/APLB Delegacia Sindical Costa do Cacau (Ilhéus)se fez presente com diretores dos núcleos de Canavieiras, Itacaré, Una e Uruçuca.

No 2º dia da II CEEAS discutiu O NOVO PNE E OS SEUS DESAFIOS.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Resultado da eleição da APLB na Delegacia Sindical Costa do Cacau


A Delegacia Sindical Costa do Cacau (Ilhéus, Itacaré, Canavieiras, Una e Uruçuca) realizou nos dias 10 e 11 a eleição da Executiva Estadual da APLB/Sindicato, contando com a participação ativa dos trabalhadores em educação, referendando a nova direção da APLB. A chapa 1 ganhou com 97% dos votos válidos. TOTAL GERAL de votos: 1.416  sendo:
CHAPA 1 – 1.334;            BRANCO – 60;          NULO – 22.
Nossa contribuição foi: Votos válidos 129 
Branco  -  10                             Nulo  -  03

Apuração dos votos da APPI/APLB Núcleo Uruçuca
Colaboradoras no processo eleitoral da APPI/APLB Núcleo Uruçuca

Na oportunidade, a diretoria do Núcleo Uruçuca agradece às colegas/parceiras que desenvolveram todo o processo de coleta e contagem dos votos. A vocês Angélica Maria Miranda, Dulcelir Dias de Queiroz, Iara Brandão Xavier Moura, Rosângela Machado dos Reis, Vanuza Braga e Viceia Fagundes nosso muito obrigado, o mais profundo respeito, admiração por se colocarem à disposição da APLB local e por terem desenvolvido o trabalho com ética, compromisso e muita responsabilidade. Que Deus continue abençoando cada uma, derramando chuvas de bênçãos sobre suas vidas e de seus familiares.
 FORTALECER O SINDICATO É FORTALECER 
A LUTA DOS TRABALHADORES.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Pesquisapõe Brasil em topode ranking de violência contra professores

Uma pesquisa global feita com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos) põe Brasil no topo de um ranking de violência em escolas.
Na enquete da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana.
Trata-se do índice mais alto entre os 34 países pesquisados - a média entre eles é de 3,4%. Depois do Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália com 9,7%.
Na Coreia do Sul, na Malásia e na Romênia, o índice é zero.
"A escola hoje está mais aberta à sociedade. Os alunos levam para a aula seus problemas cotidianos", disse à BBC Brasil Dirk Van Damme, chefe da divisão de inovação e medição de progressos em educação da OCDE.
O estudo internacional sobre professores, ensino e aprendizagem (Talis, na sigla em inglês), também revelou que apenas um em cada dez professores (12,6%) no Brasil acredita que a profissão é valorizada pela sociedade; a média global é de 31%.
O Brasil está entre os dez últimos da lista nesse quesito, que mede a percepção que o professor tem da valorização de sua profissão. O lanterna é a Eslováquia, com 3,9%. Em seguida, estão a França e a Suécia, onde só 4,9% dos professores acham que são devidamente apreciados pela sociedade.
Já na Malásia, quase 84% (83,8%) dos professores acham que a profissão é valorizada. Na sequência vêm Cingapura, com 67,6% e a Coréia do Sul, com 66,5%.
A pesquisa ainda indica que, apesar dos problemas, a grande maioria dos professores no mundo se diz satisfeita com o trabalho.
A conclusão da pesquisa é de que os professores gostam de seu trabalho, mas "não se sentem apoiados e reconhecidos pela instituição escolar e se veem desconsiderados pela sociedade em geral", diz a OCDE.
Segundo Van Damme, "a valorização dos professores é um elemento-chave para desenvolver os sistemas educacionais".
Ele aponta melhores salários e meios financeiros para que a escola funcione corretamente, além de oportunidades de desenvolvimento de carreira como fatores que podem levar a uma valorização concreta da categoria.
No Brasil, segundo dados do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDEs) da Presidência da República, divulgados em 2012, a remuneração média dos professores é de pouco menos de R$ 1,9 mil por mês.
A média salarial dos professores nos países da OCDE, calculada levando em conta o poder de compra em cada país, é de US$ 30 mil (cerca de R$ 68,2 mil) por ano, o equivalente a R$ 5,7 por mês, o triplo do que é pago no Brasil.
O especialista da OCDE cita a Coreia do Sul e a China como exemplos de países onde o trabalho dos professores é valorizado tanto pela sociedade quanto por políticas governamentais, o que representa, diz ele, um "elemento fundamental na melhoria da performance dos alunos".
"Em países asiáticos, os professores possuem um real autoridade pedagógica. Alunos e pais de estudantes não contestam suas decisões ou sanções", afirma.
A organização ressalta que houve avanços na educação brasileira nos últimos anos. Os investimentos no setor, de 5,9% do PIB no Brasil, estão próximos da média dos países da OCDE (6,1%), que reúne várias economias ricas.
"Entre 2000 e 2011, o nível de investimentos em educação no Brasil, em termos de percentual do PIB, quase dobraram", afirma Van Damme.
Outro indicador considerado importante pela OCDE, o percentual de jovens entre 15 e 19 anos que estudam, é de 77% no Brasil. A média da OCDE é de 84%.
Uma pesquisa global feita com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos) põe Brasil no topo de um ranking de violência em escolas.
Na enquete da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana.
Trata-se do índice mais alto entre os 34 países pesquisados - a média entre eles é de 3,4%. Depois do Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália com 9,7%.
Na Coreia do Sul, na Malásia e na Romênia, o índice é zero.
"A escola hoje está mais aberta à sociedade. Os alunos levam para a aula seus problemas cotidianos", disse à BBC Brasil Dirk Van Damme, chefe da divisão de inovação e medição de progressos em educação da OCDE.
O estudo internacional sobre professores, ensino e aprendizagem (Talis, na sigla em inglês), também revelou que apenas um em cada dez professores (12,6%) no Brasil acredita que a profissão é valorizada pela sociedade; a média global é de 31%.
O Brasil está entre os dez últimos da lista nesse quesito, que mede a percepção que o professor tem da valorização de sua profissão. O lanterna é a Eslováquia, com 3,9%. Em seguida, estão a França e a Suécia, onde só 4,9% dos professores acham que são devidamente apreciados pela sociedade.
Já na Malásia, quase 84% (83,8%) dos professores acham que a profissão é valorizada. Na sequência vêm Cingapura, com 67,6% e a Coréia do Sul, com 66,5%.
A pesquisa ainda indica que, apesar dos problemas, a grande maioria dos professores no mundo se diz satisfeita com o trabalho.
A conclusão da pesquisa é de que os professores gostam de seu trabalho, mas "não se sentem apoiados e reconhecidos pela instituição escolar e se veem desconsiderados pela sociedade em geral", diz a OCDE.
Segundo Van Damme, "a valorização dos professores é um elemento-chave para desenvolver os sistemas educacionais".
Ele aponta melhores salários e meios financeiros para que a escola funcione corretamente, além de oportunidades de desenvolvimento de carreira como fatores que podem levar a uma valorização concreta da categoria.
No Brasil, segundo dados do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDEs) da Presidência da República, divulgados em 2012, a remuneração média dos professores é de pouco menos de R$ 1,9 mil por mês.
A média salarial dos professores nos países da OCDE, calculada levando em conta o poder de compra em cada país, é de US$ 30 mil (cerca de R$ 68,2 mil) por ano, o equivalente a R$ 5,7 por mês, o triplo do que é pago no Brasil.
O especialista da OCDE cita a Coreia do Sul e a China como exemplos de países onde o trabalho dos professores é valorizado tanto pela sociedade quanto por políticas governamentais, o que representa, diz ele, um "elemento fundamental na melhoria da performance dos alunos".
"Em países asiáticos, os professores possuem um real autoridade pedagógica. Alunos e pais de estudantes não contestam suas decisões ou sanções", afirma.
A organização ressalta que houve avanços na educação brasileira nos últimos anos. Os investimentos no setor, de 5,9% do PIB no Brasil, estão próximos da média dos países da OCDE (6,1%), que reúne várias economias ricas.
"Entre 2000 e 2011, o nível de investimentos em educação no Brasil, em termos de percentual do PIB, quase dobraram", afirma Van Damme.
Outro indicador considerado importante pela OCDE, o percentual de jovens entre 15 e 19 anos que estudam, é de 77% no Brasil. A média da OCDE é de 84%.

 Publicado em Segunda, 08 Setembro 2014 10:45 por   www.cnte.org.br/

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Escola Irmã Dulce, um shou de cidadania.

Presidenciáveis Escola Irmã Dulce

Mesários
No dia 04/09/2014 (hoje) a APLB acompanhou a culminância do projeto Eleições na Escola Irmã Dulce. A vice-diretora Marialda Freire, juntamente com a equipe de coordenador Adriano Santos, as professoras Jamile, Rilzineide, Celidalva Costa, Dilma Santana, Evanilda, Helena, demais funcionários, desenvolveram o projeto com os alunos durante um período. E para culminar e socializar os resultados, foi feita uma eleição, onde os alunos exerceram a cidadania votando e sendo votados. Os principais objetivos desta ferramenta foram permitir a criança a compreender a cidadania como participação social e política e exercitar e desenvolver essa cidadania; compreender seus direitos e obrigações; apresentar as características fundamentais das eleições, construindo a noção de identidade nacional, preparando-os para debater, avaliar, criticar e questionar a realidade; aproximar a criança do conceito de democracia e ajudá-la a entender o que representa uma eleição, a função do voto, do título de eleitor e da inviolabilidade da urna além de
compreender a importância dos compromissos assumidos em uma eleição pelos candidatos aos diversos cargos em disputa.

Vejamos o vídeo do coodenador, elencando a importância e satisfação de todos, em estar trabalhando com temas de tamanha importância.
APLB Uruçuca parabeniza a equipe escolar pelo excelente trabalho desenvolvido onde todos perceberam que a cidadania só tem sentido como testemunho e prática de conhecimentos que levam à ação. 
É urgente levantar as bandeiras cidadãs da preservação ambiental, dos direitos humanos, da incorruptibilidade, da paz, enfim, quantas forem necessárias para formarmos cidadãos conscientes do seu papel na sociedade e comprometidos com a transformação de nossa cidade/país em uma “casa” boa de se viver.
Aprende-se também a mobilizar conhecimentos para fazer intervenções solidárias na realidade é um direito dos nossos alunos. Respeitá-los como cidadãos é franquear a eles a porta do universo cognitivo e afetivo: o conhecimento significativo. 

Alunos em processo de eleição.

Presidenciável votando

Marialda, Floripes, Celidalva e Maicon

Vice-diretora, coordenadores e APLB Sindicato

Pelo cumprimento da Constituição Federal

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Felicitamos os aniversariantes do mês de setembro.





·      Adriana dos Santos Trindade

·      Agmere Batista dos Santos

·      Amanda Pereira Sobral de Oliveira

·      Analice Freire da Silva de Matos

·      Divaritana Santos Ribeiro Rocha

·      Helena Pereira Silva

·      Iara Maria Brandão Xavier

·      Iracenia de Jesus Santos

·      Irlane da Silva Cruz

Izaura Costa Argôlo

·      Patrícia Leopoldino Muniz

·      Solange Moreira de Assis